No processo da escolha profissional, algumas barreiras podem aparecer por conta da pouca experiência de vida do jovem e o consequente desconhecimento da realidade do mundo e do mercado de trabalho. Ter alguém próximo para orientá-lo a passar por essas situações e para apoiar a sua busca é muito importante, uma vez que a tomada de decisão é dele e não acerca do que outras pessoas esperam.
A primeira barreira é a questão financeira. Muitos jovens querem basear sua escolha profissional somente em uma carreira que ele julga que terá um bom retorno financeiro. Esta é uma crença que deve ser trabalhada. Dinheiro é uma consequência de tudo que fazemos bem feito, ele é um “valor meio”, que nos dá a oportunidade de alcançar “valores fins” como segurança, liberdade, qualidade de vida, etc… É importante e necessário, mas, obviamente, o dinheiro não compra tudo.
As influências externas dos professores, amigos e em grande parte dos pais podem interferir muito (positivamente ou negativamente), os jovens se sentem inseguros diante de suas opções e assim buscam opiniões das pessoas próximas e torna-se necessário mostrar que ele deve relativizar as influências e assumir o controle de suas decisões.
A incerteza do futuro é um sentimento angustiante que permeia a mente do jovem, o pensamento constante de que esta escolha feita agora será para sempre os paralisa. Mas a realidade é que estamos em constante mudança e desenvolvimento, podemos de acordo com nossa vivência e experiência de vida ajustar nossa rota de atuação.
A visão de mundo, as crenças de cada um, e as opiniões que já estão sendo formadas nesta fase da vida, são obstáculos. Com isso, o questionamento com os pais é algo frequente, porém o jovem quer a ajuda dos pais neste momento, para apoiá-los, tranquilizá-los, trocar ideias e não para impor algo ou discordar de tudo o que eles apresentam.
De acordo com dados do Semesp (Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior), e também com base em números levantados pelo Inep, instituto de pesquisa ligado ao Ministério da Educação, 40% dos jovens que ingressam em uma universidade desistem nos dois primeiros anos ou pedem transferência interna quando possível, por não identificarem com o curso. A falta do autoconhecimento é também outra barreira para o processo da escolha profissional. Como tomar uma decisão certa, consciente, adequada ao meu perfil, se “eu acho” que me conheço? Como vou saber das minhas habilidades, talentos e em qual carreira posso me desenvolver, ter mais desenvoltura e ser realizado?
Se o jovem chegar com ideias e conceitos muito diferentes dos que os pais pensam ou idealizam, é sensato primeiro escutar tudo o que ele está pensando e conversar sem julgamentos e orientá-lo a pesquisar melhor, ver os prós e contras, a realidade daquela profissão, buscar um profissional especializado que utiliza técnicas e ferramentas para que o jovem faça a escolha profissional com mais segurança, tranquilidade e certeza, desta maneira, os pais podem exercer uma influência positiva neste momento da primeira grande decisão da vida dele.
O inventário de Valores CVA-T e o relatório do Tipo de Carreira são excelentes instrumentos para o autoconhecimento, mostra ao jovem os seus pontos fortes e estes são os indicativos para os talentos e habilidades pessoais e profissionais e é dentro destas possibilidades que estão as grandes chances de uma escolha bem sucedida. É disponibilizado também uma lista com várias opções de carreiras existentes, de acordo com o perfil apresentado, ajudando o jovem a explorar as suas opções.
Dê o primeiro passo para uma escolha profissional segura e consciente, acesse o link, responda o relatório CVAT e já faça o agendamento comigo para sua devolutiva.